Experiências do Sensível

  Com toda a certeza, experiências do Sensível foi o componente que mais me surpreendeu. Começando pelo fato de não fazer ideia do que seja até ter a primeira aula. Depois, durante o quadrimestre fui entendendo do que se trata esse cc.

  Esse componente me fez crescer, amadurecer e encarar meus medos. Todas as aulas em que estive presente me enriqueceu de alguma forma.

  Eu não tenho palavras para descrever minha gratidão por ter vivido essas experiências, só posso agradecer.

Encerramento U.S.

 Último dia de aula do componente Universidade e Sociedade. Foi o dia de apresentarmos para a professora o nosso trabalho final, que foi a ida nas escolas para divulgação da UFSB.

 Na segunda parte da aula fizemos uma avaliação sobre nós mesmos, onde tivemos que refletir sobre nossas mudanças durante o quadrimestre e sobre nosso aproveitamento no componente.

 Universidade e Sociedade sem dúvidas me fez esclarecer muitas coisas sobre a Universidade. Como ela mesmo fala: todas as casas tem uma tomada que não funciona, um piso quebrado ou um chuveiro queimado, mas é a nossa casa e nós a amamos e defendemos do mesmo jeito.

UFSB além dos muros da universidade

 Como trabalho final do componente universidade e sociedade, a professora nos separou em grupo para que fôssemos divulgar a Universidade em lugares que os alunos do último ano do ensino médio não tenham muitas informações sobre a mesma.

 Nosso grupo foi ao colégio Modelo da cidade de Itabuna. Fomos muito bem recebidos em toda a escola e, mesmo com muito nervosismo, conseguimos completar nosso trabalho com sucesso!

 Grande parte dos alunos dessa escola, mesmo conhecendo a UFSB, não sabiam das possibilidades de ingresso na Universidade, por isso, ao terminar a apresentação, foi possível perceber como eles se interessaram ainda mais pelo modelo UFSB. 

 Foi sem dúvidas uma experiência inesquecível!

Boaventura

 Boaventura foi outro pensador que estudamos em Universidade e Sociedade. Ele defendia a pluriversidade e a ecologia dos saberes.

 Fizemos um trabalho rápido, onde a professora Ândrea pediu para nos separármos em grupo e passou uma pergunta para cada um deles. A ideia é que, em grupo, iríamos procurar uma resposta e dizer o que nós entendemos sobre.

                   

Anísio Teixeira

 Na aula seguinte a de Paulo Freire, a professora Ândrea, do cc Universidade e Sociedade, nos pediu para ler sobre o pensador Anísio Teixeira, o qual também foi usado como base suas ideias no plano orientador da universidade.

 Durante a aula, a professora nos separou em dois grupos e fez um quiz, onde ganhávamos pontos a cada resposta certa.

  Educação não é privilégio!

Mostra Cultural 2018.2

 No dia 25 de agosto, tivemos a mostra cultural de matemática e espaço, onde cada grupo teve que apresentar quatro trabalhos que aprendemos durante o quadrimestre, uma mariposa, pavimentação, fractal e lusona.

 Foi muito gratificante realizar esse trabalho, uma experiência inesquecível, já que estavam todas as turmas reunidas da sede e dos cunis, ligados pelo mesmo objetivo.

 Esse foi o resultado do nosso trabalho, junto com os componentes do meu grupo:

Fractal

 Na aula sobre fractais, a professora Jannaína, além de nos explicar o que são, ela também nos mostrou como eles estão presentes na natureza.

 Vimos as belezas dos fractais de diversas formas, aprendemos a desenhá-los e até confeccionamos um, em grupo, na sala de aula.

Pavimentação

 Nessa aula, no componente Matemática e Espaço, aprendemos sobre várias formas de pavimentar um espaço, com o uso de formas geométricas simples e até com inspirações nas obras de Escher.

Paulo Freire

 Paulo Freire foi um dos pensadores que ajudou na construção do plano orientador da UFSB e por isso, ficamos responsáveis por fazer uma breve apresentação sobre o mesmo.

 Em grupo, estudamos as suas ideias e, a pedido da professora Ândrea, produzimos um mapa mental, direcionando a nossa apresentação.

 Esse foi o resultado:

Júri

 No componente curricular Universidade e Sociedade administrado pela professora Ândrea, tivemos a oportunidade de realizar um júri, no qual fomos separados em grupo e cada grupo ia devagar sobre um determinado tipo de universidade, onde dois componentes iam defender e dois acusar.

 Meu grupo ficou com a Universidade Social e tive que acusar ela. Não foi uma tarefa fácil, já que concordo com as ideias dessa universidade e por isso, foi um grande desafio acusá-la.

Areia Ancestral

  As sona, fazem parte da cultura dos povos Cokwe, Luchazi e Nganguela, como mostrado no artigo "Areia Ancestral" pelo professor Rogério Ferreira. Elas são produzidas na areia e são uma forma de contar histórias, através dos desenhos.

 Neste artigo, o professor mostra de forma clara a importância da relação entre culturas e a matemática, que é sempre odiada por muitos, já que na escola é sempre passada de modo monótono e decorativo. Por isso, o componente curricular Matemática e Espaço nos leva a refletir e nos ensina a matéria com a ajuda das expressões artísticas de diversos povos e a lusona é uma delas.

 Os povos que fazem a lusona não precisam estabelecer um padrão nas suas histórias desenhadas, porém sempre acabam tendo um padrão e com isso é possível achar relações matemáticas e ensinar de forma mais fácil alguns assuntos da matéria. Além de levar o conhecimento de forma que ele não se enquadre apenas na educação “cartesiana” que a maioria recebeu durante a vida acadêmica, mas também compartilhar e mostrar a importância da cultura dos outros povos e esses, não caírem no esquecimento.

 Aqui estão duas das que fizemos como tarefa em casa:

Desconstruindo a matemática e construindo mariposas

 Na primeira semana dentro da UFSB, conhecemos o componente de Matemática e Espaço, que logo se mostrou algo totalmente diferente das minhas expectativas. Quando vi o nome do CC pensei que íamos fazer muitas contas, resolver e decorar fórmulas, como nas aulas de matemática que tive por toda a minha vida acadêmica. Mas não foi nada disso que aconteceu.

 Antes mesmo de nos apresentarmos, o prof. Joel já estava falando que não era para nos assustarmos com o nome "matemática", pois ele ia quebrar todos as nossas percepções sobre a matéria, não tínhamos que ficar decorando fórmulas e fazendo contas. "Vamos fazer arte!" E foi aí que eu me assustei. Sempre gostei de matemática, de fazer conta e nunca tive jeito para artes. 

 Na aula seguinte era a confecção da nossa primeira mariposa. Levamos o material e ele apenas explicou o necessário para que a gente entendesse o que era para fazer, sem explicar como fazia, mas nos auxiliando quando necessário. Era em dupla. Começamos com muita dificuldade, sem saber se ia dar certo ou não, mas com o passar do tempo pegamos o jeito.. e conseguimos fazer! 

 Depois da prática, ele foi nos ensinar a teoria e, com a nossa ajuda, nos mostrou as fórmulas para achar a quantidade de fitas, a área e etc. e foi muito mais fácil de aprender, acredite. Tudo que ele explicava se encaixava com o que a gente já tinha feito. Era incrível! 

 Logo após a experiência com a mariposa, fiquei mais tranquila, pois percebi que o diferente podia ser bom e a arte podia me ajudar a entender melhor a matemática.

Mariposa (1, 3, 2)